Joinville, 06 de fevereiro de 2014

Ao país menos ingovernado chamado Brasil

O meu filho não é português. O meu filho há de ir à Uberlândia encontrar o seu inspetor? Uma coisa ocorrerá em Uberlândia neste ano. Não vou antecipar.
Próxima irmã irá diretinho ao meu Tabernáculo, não irá ficar em purgatório.
O meu país não te maltratar, filho de italiano, refugiado na Itália. Vou ditar a partir da próxima semana. O incontrole emocional do teu país ficará bem angustiado? E o do meu país. Não vou ditar? Nem faturar o meu incontrolado estado, devido a faltinha de água.
Estarei angustiada a partir da perda de minha mãe.
Eis o que a tua pátria terá a partir da próxima semana: mandar todos os detidos do mensalão irem para as suas residências, e voltar a chuva no teu estado, mas deter o culpado, mas ir o teu banco botando o dinheiro em terra brasileira? em teu país? No teu instituto? Na tua poupança. Eu não vou dar o teu Obama nem a tua Vilma, vão mandar por pouquinho tempo. Eis o que eu gostaria de contar pessoalmente à tua mãe. Convém não retornar ao Brasil, vão te encurralar até os extraterrestres invadir as instituições governamentais, principalmente? Os orgãos punidores. Louvai e Glorificai a Deus pela tua ditadura. Aqui não tem ditadura? Mas incontrolada.
Eu vou progredir? Inconformar o meu país. Abri mão de flores no altar de minha entidade, idas mensalmente ao Santuário por piedade de meu futuro marido e do meu irmão falecido. Eis um mistério. Angústia me tomar pela escosta? Pisarei bem fundo? Eu não tenho culpa pelo erro da população brasileira. Ir até o menos inconveniente e o menos incontrolado. Eis a Mãe Intro-lateral e Universal, eis o que dá e tira. Pedido atendido. Eis o "Alpha e o Ômega" o Mandante. Eis o "Alpha e o Ômega", o Primeiro e o Último.